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Apesar de serem esperados os melhores resultados, não é possível dar 100% de garantia. O processo de cicatrização é muito individual e depende de cada organismo. Os resultados finais dessa cirurgia podem levar vários meses para se tornarem aparentes e, em alguns casos, até anos. No caso das mulheres, as gestações múltiplas e a própria genética podem contribuir não só para a frouxidão de pele como também para o depósito de gorduras e estrias na região abdominal, abaixo do umbigo. A mastopexia reposiciona a aréola e o tecido mamário pendente, removendo o excesso de pele e modelando o tecido para compor o novo contorno da mama. Fatores como genética, envelhecimento, gravidez e amamentação são os principais responsáveis pela queda das mamas.

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Paula e a médica optaram apenas por retirar o “calombo” que a incomodava, e não afinar o nariz nem deixá-lo arrebitado, modelo comum após cirurgias plásticas. “Tínhamos a mesma visão sobre o que combinaria melhor para o meu rosto”, afirma a estudante. O ponto de partida mais importante é a percepção pelo paciente do seu problema. É preciso que se tenha alguma queixa objetiva, saber o que realmente o incomoda, o que gostaria de melhorar no seu corpo e, a partir disso, procurar algum profissional que o possa ajudar. Quando a fonte do sentimento de mal-estar é o corpo, a cirurgia plástica é convocada a resolver “o problema”.

Mamoplastia de aumento

Antes de qualquer explicação sobre este procedimento, devemos salientar que a cirurgia de reconstrução da mama é um procedimento física e emocionalmente gratificante para as mulher que perderam a mama devido ao câncer ou a alguma outra condição. A cirurgia de lipoaspiração remodela áreas específicas do corpo, retirando o excesso de depósitos de gordura, melhorando os contornos e as proporções do corpo. O bem-estar para as mulheres não ocorre somente com o aumento do tamanho das mamas mas também pela sua diminuição. A mamoplastia redutora promove a redução do volume mamário removendo o excesso de gordura, de tecido glandular e de pele para se chegar a um tamanho proporcional com o corpo, aliviando o desconforto associado com volumes muito grandes.

Lipoaspiração

Em qualquer um dos casos deve-se escolher um médico que oriente o que é melhor para o paciente, qual a medida certa a tomar e então definir uma clínica especializada e de confiança. Infelizmente há casos em que a vaidade trouxe serias consequências para a saúde e até a vida de pacientes. Como já abordado acima, indivíduos com transtorno dismórfico corporal apresentam o problema ainda antes de encarar a cirurgia pela primeira vez. De acordo com o médico, um alerta importante tem relação com as câmeras dos celulares, que causam um efeito chamado Fish Eye, que distorce a imagem deixando o nariz, por exemplo muito maior do que é na realidade. A iluminação e o ângulo também são dois pontos importantes para uma boa foto e que podem influenciar na autopercepção. “Tudo é uma questão do contraste entre a luz e a sombra e o ângulo escolhido”, afirma o cirurgião.

Para o cirurgião plástico, o resultado estético pode ficar em segundo plano. Além disso, muitas vezes, ao tratar transtornos dismórficos e alimentares, depressão e tantos outros problemas do tipo, a vontade de fazer um procedimento pode desaparecer. “A verdade é que nenhum corpo é errado, e os corpos foram realmente desenhados para serem diferentes”, ressalta. Esses padrões começam a se tornar “normais” e, com isso, a percepção do próprio corpo também começa a se alterar. Na vida real todos temos defeitos, inseguranças, alto e baixos, dúvida, lembra o cirurgião.

O que leva uma pessoa a fazer cirurgia plástica?

Para a realização deste estudo foi adotada a metodologia qualitativa exploratória (LAVILLE; DIONNE, 1999). As participantes foram seis mulheres adultas com idade entre vinte e três e vinte e quatro anos, que realizaram cirurgia plástica estética há menos de dois anos, indicadas por cirurgião plástico. Segundo uma pesquisa publicada na revista científica Plastic and Reconstructive Surgery, o desejo de melhorar a imagem corporal se apresenta como uma das principais razões para a submissão a intervenções cirúrgicas. Além disso, os pesquisadores mostram que pessoas com baixa autoestima ou que sofreram bullying têm maior probabilidade de fazer cirurgia estética.

Com ela obtém-se melhora da aparência, auto-estima e, sobretudo, qualidade de vida. ​Já as cirurgias estéticas no rosto , por sua vez, são mais indicadas para o público a partir dos 40 anos. Outro ponto importante a considerar é que a maior parte dos procedimentos deixa cicatrizes e que em muitos casos elas podem ser extensas.

Sendo assim, esta atitude irá promover mais confiança e total certeza daquilo que realmente quer. Os Bioestimuladores de colágeno têm se mostrado uma grande solução na reparação estética. A orelha, mesmo que seja a parte do corpo que não chame muita atenção, tem sua importância esteticamente e para a autoestima.

Os motivos que levam o paciente a procurar um cirurgião plástico são muito pessoais e variáveis, mas é importante que eles sejam alcançáveis e pautados no bom senso. Há, também, casos em que a cirurgia plástica é simultaneamente estética e reparadora. “Tem-se a união dos dois aspectos em casos de câncer de mama, em que se tem a questão patológica da doença e a da imagem da mulher”, explica Virgínia. Mesmo enfrentando um pós-operatório doloroso, com exigência grande de cuidados e uma limitação temporária de atividades e movimentos, todas as entrevistas verbalizaram que a dor do “defeito” é maior. A dor física torna-se pequena perto da dor mental de ter que conviver com algo que não se aprecia.

Sempre tive vontade, desde os meus 14 anos, tive puberdade precoce, tomei remédio. O médico viu que eu não iria mais desenvolver e me propôs fazer a cirurgia plástica, disse que se eu quisesse fazer, eu poderia (C., 24 anos, estudante de Psicologia). O tratamento é feito através de Terapia Cognitivo Comportamental, atingindo um grau elevado de sucesso entre os pacientes que possuem TDC que não apresentam sintomas de outras perturbações mentais. O TDC (Transtorno Dismórfico Corporal) é uma desordem grave caracterizada pela preocupação excessiva com alguma imperfeição física (geralmente facial), maximizada pela imaginação e que passa a ser encarada como defeito ou anormalidade.

A cirurgia plástica estética coloca-se como um instrumento de transformação do corpo e também da sua representação mental. O ato cirúrgico acaba solucionando e trazendo alívio para um psiquismo inconformado. O objetivo deste estudo é compreender a relação da cirurgia plástica estética com o funcionamento psíquico. Além disso, busca verificar as motivações relacionadas à procura desse método de transformação corporal e avaliar seus efeitos nas relações sexuais e interpessoais, bem como na auto-estima e na auto-imagem do indivíduo.

E, como não existem filtros fora das redes sociais, a alternativa mais comumente escolhida é recorrer a procedimentos estéticos – sejam eles invasivos ou não. A cirurgia plástica além de corrigir problemas estéticos está relacionada diretamente a questões físicas do corpo, como por exemplo, desvio de septo, dermatites, dores nas costas, entre outros. O desejo mastopexia recuperação por realizar uma cirurgia plástica deve sempre estar motivado pelo bom senso. Pessoas que procuram os procedimentos para manter um emprego ou para agradar ao parceiro podem se decepcionar. Por essa razão, é preciso desmistificar as informações e compreender o real motivo da cirurgia. Engana-se quem pensa que cirurgia plástica se resume ao aumento das mamas.

A busca por procedimentos estéticos no rosto e no corpo tem se mostrado cada vez mais presente em diversos países. Desde intervenções menores, como preenchimento labial a cirurgias complexas, como a de aumento dos glúteos, pessoas investem seu tempo e dinheiro para realizar mudanças na sua aparência. As razões que levam um indivíduo a realizar cirurgias cosméticas variam de pessoa para pessoa. “Os jovens são mais afetados por este fenômeno”, afirma o cirurgião plástico Mário Farinazzo, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Chefe do Setor de Rinologia da UNIFESP e cirurgião instrutor do Dallas Rinoplasthy.

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